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Mata&Morro

Mata&Morro

Dai Dietzmann, Edimar Miranda, Lano Alto e Catarina Coffee

Esse é um projeto do futuro acontecendo desde o presente. Para contar sobre ele preciso falar de uma relação que começou em 2019, em uma roda de conversa no evento Conexão Caparaó-Araponga, onde conheci o Edimar Miranda e soube brevemente sobre sua história e paixão por café. Passado um ano desse evento, nos encontramos novamente e depois de muita troca, ele me fez uma proposta irrecusável: construir algo novo em uma de suas roças. Plantar café do jeito que sonhamos, em sistema agroflorestal. 

 

Nessa empreitada atualmente somos eu, Edimar, Peéle da Lano Alto e Henrique do Catarina Coffee.

Em 2021 passei um breve período morando na casa do Edimar, acompanhando a rotina dele e estruturando o projeto nas horas que sobravam. Com ajuda da família e amigos que trabalham com o Edimar, abrimos linhas e berços do nosso primeiro plantio em um pasto de braquiária, a 1450m de altitude. Plantamos 1.300 mudas de café, 400 mudas de bananeiras e 430 mudas de árvores, numa área pequeninha, 1 hectare de agrofloresta. O primeiro passo de muitas possibilidades para um futuro abundante.

Enquanto nossa agrofloresta está crescendo, o projeto está trabalhando com os cafés da Matinha, uma lavoura do Edimar que já produz e que é vizinha do Mata&Morro. A venda desses cafés geram receita para que a gente consiga fazer a manutenção da área já plantada e para que no futuro consigamos plantar novas áreas experimentando novos consórcios, colhendo, secando, beneficiando e vendendo nossos cafés agroflorestais.

© daiana dietzmann 

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